EDUCAR É SEMPRE MELHOR, POR EDGAR FLEXA RIBEIRO
Transmitir saberes determinados, avaliar alunos em exames nacionais e reduzir tudo isso a índices é ótimo, é importante, mas é só ensino. Dirigido, único, centralizado, padronizado, com as mesmas coisas, na mesma ordem, da mesma maneira – mas é só ensino.
Formar hábitos, estabelecer limites, dar disciplina para o convívio social, fazer pensar e refletir, estimular a discussão e opiniões contrárias, reconhecer a autoridade e respeitar regras e leis, e de acordo com elas exercer sua liberdade, além de transmitir conhecimentos, é outra coisa: é educar, é educação.
Isso precisa ficar claro para todos, para as famílias educadas e para as que apenas recentemente tiveram acesso à escola.
Por isso seria dever fundamental de todos colaborar na formação de uma consciência coletiva sobre o papel do professor, que é em sala de aula o agente central do processo educacional, e sobre a importância social de sua função.
Professor desprestigiado, com seu papel reduzido apenas ao de um difusor de conhecimentos, é próprio dos regimes autoritários. Aqui começou com os militares, e hoje só faz se agravar: professor até já apanha de aluno em sala de aula. E as reivindicações da “categoria” limitam-se ao salário.
Leia a íntegra em Educar é sempre melhor
BLOG DO NOBLAH
Transmitir saberes determinados, avaliar alunos em exames nacionais e reduzir tudo isso a índices é ótimo, é importante, mas é só ensino. Dirigido, único, centralizado, padronizado, com as mesmas coisas, na mesma ordem, da mesma maneira – mas é só ensino.
Formar hábitos, estabelecer limites, dar disciplina para o convívio social, fazer pensar e refletir, estimular a discussão e opiniões contrárias, reconhecer a autoridade e respeitar regras e leis, e de acordo com elas exercer sua liberdade, além de transmitir conhecimentos, é outra coisa: é educar, é educação.
Professor desprestigiado, com seu papel reduzido apenas ao de um difusor de conhecimentos, é próprio dos regimes autoritários. Aqui começou com os militares, e hoje só faz se agravar: professor até já apanha de aluno em sala de aula. E as reivindicações da “categoria” limitam-se ao salário.
Leia a íntegra em Educar é sempre melhor
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