Assisti ao Jornal da Globo, há pouco, uma reportagem sobre monitoramento da cidade do Rio de Janeiro, informando que 100 câmeras serão usadas para analisar os movimentos da cidade.
Isto me lembrou uma viagem que fiz a Montreal, mais especificamente ao sistema de segurança, onde fiquei entusiasmado com o avanço e a estrutura do sistema da cidade.
Primeiramente, visitei uma grande sala de monitoramento parecida com a que vi na reportagem; depois entrei em outra sala que mais parecia um cinema. Era a sala de gerenciamento de crise com assentos para cada representante do sistema de segurança e outros necessários, como saúde, por exemplo.
Todos poderiam analisar e decidir em tempo real, através de helicópteros que transmitem tudo ao mesmo tempo para a sala de gerenciamento da crise, produzindo uma decisão imediata uma vez que lá se encontram todos os elementos necessários para as conclusões.
Quem opera toda a organização é o subsecretário de segurança, pois o secretário tem função mais política.
Não há outro caminho para um futuro melhor do que termos a capacidade de prever os fatos (que é muito difícil ) através do monitoramento combinado ao preparo dos recursos humanos com todas as ferramentas tecnológicas que dispomos e ainda vamos dispor no futuro.
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