Um grupo de policiais,
extorquiram uma comunidade quilombola no interior do Acará, na festa do dia 8
de dezembro. Chegando ao local, o policial Cabral do Acará, pretendia fechar o
local, logo, a comunidade apresentou o alvará de licença pra fazer a festa. Porém,
os policiais não quiseram ver a documentação, rejeitaram e disseram que isso
era desacato a autoridade, pediram propina de 300 reais para a liberação do local.
“Eu sou um, eterno defensor da
policia civil, porém concordo com o nosso governador quando ele diz que não aceita
corrupção na polícia” diz o deputado Italo Mácola.
A Delegada Silvia e coronel
cunha, já estão sabendo do ocorrido, e vão encaminhar a corregedoria, para que
possa vir tomar conhecimento. E para servir de exemplo, que a polícia não pode
ser manchada por meia dúzia de policiais, que fazem de sua farda, uma arma para
o proveito próprio.
O deputado parabeniza a polícia
civil e militar, pelo trabalho no Estado, mas depois de um fato como esse
explica que não pode deixar passar em branco, principalmente parlamentares que
são os defensores deste Estado. A Denuncia será formalizada.
ASCOM
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