quinta-feira, 23 de julho de 2009

Fumantes têm até 25 vezes mais chances de desenvolver câncer de pulmão

da Folha Online

Apesar de os avanços médicos oferecerem alternativas cada vez mais eficazes para a cura ou para o controle do câncer, o diagnóstico da doença equivale, para a maioria das pessoas, a uma sentença de morte. Só durante o ano 2000, por exemplo, mais de 100 mil pessoas morreram de câncer no Brasil. Nesta quarta-feira (1º), o médico ginecologista e deputado federal José Aristodemo Pinotti morreu em decorrência de complicações de um tumor no pulmão.
O livro "O Câncer" (Publifolha, 2001), da coleção "Folha Explica", oferece dados e informações referentes à incidência da doença, suas causas e qual a importância de um diagnóstico preventivo. De acordo com o autor e professor da USP Riad Naim Younes, a maioria dos pacientes com câncer de pulmão é de fumantes ou ex-fumantes (em torno de 90%), ou então de fumantes passivos (2%). As pessoas que deixam de fumar passam a ter, após oito ou dez anos de abstinência do tabaco, praticamente as mesmas probabilidades que um não-fumante tem de desenvolver o câncer.

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