Ontem, assisti o show do Paul Mccartney, estadio do Morumbi lotado, 68.000 pessoas todas participando ordeiramente do espetáculo, banhados pela bonita lua que parecia também participar de local privilegiado, estrutura de um mega show, organização impecável, gente de todas as gerações. Imagino quantas lembranças povoaram as mentes e corações dos cabeças de pratas que participaram da revolução cultural que Paul representava naquele momento.
Live and let die ( ), esta música foi o ponto alto do show. Paul cantava embalado por efeitos especiais, fogos, labaredas, fumaça e o público vinha ao delírio enquanto outros, pouco acostumados, olhavam atônitos.
Valeu a pena, apesar da pouca condução da volta pelo volume de pessoas, logo resolvido diligentemente pelo Guto.
Foi uma noite memorável.
Live and let die ( ), esta música foi o ponto alto do show. Paul cantava embalado por efeitos especiais, fogos, labaredas, fumaça e o público vinha ao delírio enquanto outros, pouco acostumados, olhavam atônitos.
Valeu a pena, apesar da pouca condução da volta pelo volume de pessoas, logo resolvido diligentemente pelo Guto.
Foi uma noite memorável.
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