Primeiro, na tribuna; depois, Italo presidiu (acima) a sessão desta terça feira na Alepa.
O Deputado Italo Mácola (PSDB) usou da tribuna da Alepa na sessão desta terça feira, 9, para revelar sua preocupação pelo momento político do Estado, onde secretários do atual governo batem em debandada quando, disse, "parece que existe uma crise no Governo, vários secretários pedindo exonerações, isto nos preocupa pois não é o momento para disputa politica. Isso já passou. É momento para a transição dar ao Governo Simão Jatene tranquilidade".
O parlamentar lembrou que "quando a Governadora criou vários cargos de confiança, inchou o Estado, não era momento para tal, nós manifestamos esta preocupação. Nós acreditamos que o novo governador terá a parceria deste poder legislativo. No inicio do atual governo, fizemos uma oposição em favor do povo do Pará. Se acreditassemos que era bom, apoiavamos. Caso contrário, não apoiavamos", afirmou.
Administração é feita com uma programação do inicio ao fim. Uma avaliação para os quatro anos. O PAC está devidamente programado para o estado do Pará. Esperamos que continue porque sabemos o quanto o povo do Pará precisa. Falei durante quatro anos, apontando soluções. Nossa bancada não ficou omissa, por isso, ao final da eleição estamos felizes com a eleição de Simão Jatene".
Por isso, sr. presidente, quero deixar aqui nossa certeza de que ao final dos quatro anos de Simão Jatene o povo paraense estará bem melhor, orgulhoso. Temos muitas batalhas pela frente, advertiu, uma delas é a de auferir os resultados de quem tem uma grande produção mineral. Não é mais possivel um estado superavitário na balança comercial ser penalizado, enquanto os outros têm muito mais vantagens do que aqueles que exportam, que são desonerados. Tem que haver uma compensação financeira para quem é superavitário"
Parabenizo Simão Jatene, completou Italo, e peço à atual governadora que faça uma transição correta com números que reflitam a realidade. A Governadora precisa ter muito cuidado com suas conotações, não devia dizer que vai entregar o Estado mil vezes melhor do que o encontrou. Não devia dizer isso", finalizou.
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