Pesquisa do IBGE aponta que nas regiões Norte e Nordeste há um déficit nos registros de natalidade e óbito de crianças. Uma em cada três crianças nascidas no Amazonas, Pará e Roraima não é registrada quando nasce e uma em cada quatro mortes não têm registro. Esses dados fazem parte da mais recente pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do registro civil, divulgada nesta sexta-feira (12).
Nas regiões Norte e Nordeste do Brasil muitas crianças não são registradas quando nascem e não são registradas quando morrem, especialmente se morrem após o parto. Segundo o IBGE, 43% das mortes de crianças brasileiras com até um ano de idade não foram registradas em 2009.
O número de brasileiros não registrados ao nascer caiu de 20,7% em 1999 para 8,2% em 2009. A falta de dados confiáveis sobre nascimentos e mortes tem diversos impactos. O primeiro deles é a dificuldade de saber quantas crianças precisam ser vacinadas, qual o tamanho real da falta de creches e hospitais, em que condições essas crianças têm nascido, por que elas estão morrendo antes de completar um ano e onde os programas sociais são mais necessários. No caso da população, a falta de registro da morte pode levar a rombos na Previdência, uma vez que famílias continuam recebendo recursos que só eram devidos a quem morreu. (DOL, com informações do IBGE)
Nas regiões Norte e Nordeste do Brasil muitas crianças não são registradas quando nascem e não são registradas quando morrem, especialmente se morrem após o parto. Segundo o IBGE, 43% das mortes de crianças brasileiras com até um ano de idade não foram registradas em 2009.
O número de brasileiros não registrados ao nascer caiu de 20,7% em 1999 para 8,2% em 2009. A falta de dados confiáveis sobre nascimentos e mortes tem diversos impactos. O primeiro deles é a dificuldade de saber quantas crianças precisam ser vacinadas, qual o tamanho real da falta de creches e hospitais, em que condições essas crianças têm nascido, por que elas estão morrendo antes de completar um ano e onde os programas sociais são mais necessários. No caso da população, a falta de registro da morte pode levar a rombos na Previdência, uma vez que famílias continuam recebendo recursos que só eram devidos a quem morreu. (DOL, com informações do IBGE)
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