Belém registrou a maior alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado este ano dentre 14 capitais pesquisadas pelo IBGE. Isso que dizer que, ao longo de 2010, Belém registrou a maior alta de preços entre as principais regiões metropolitanas do Brasil. De janeiro a novembro, a inflação na capital paraense acumula alta de 6,45% - acima da média nacional (5,25%). O IBGE divulgou ontem os indicadores relativos a novembro, e Belém teve a segunda maior alta (1,40%), atrás apenas de Fortaleza/CE (1,55%).
Com um aumento de 3,43%, o item Alimentação e Bebidas foi o principal responsável pela alavancada do índice em Belém, seguido pelo grupo Vestuários (1,22%), Habitação (0,91%), Despesas Pessoais (0,73%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,29%) e Educação (0,06%). No sentido contrário, dois itens registraram arrefecimento: Artigos de Residência (-0,21%) e Transporte (-0,07%).
O avanço de 3,43% do índice relativo à Alimentação e Bebidas ficou acima da média nacional (2,22%) e foi o segundo maior do País - perdendo apenas para Fortaleza (3,75%). O número do IPCA de novembro em Belém ficou 0,57 ponto percentual acima da média do País.
A variação do IPCA de Belém, nos últimos 12 meses, também é a mais alta dentre as 14 regiões metropolitanas estudadas pelo IBGE. De outubro do ano passado a novembro deste ano, o índice de preços acumulado em Belém fechou em 6,84%. O grupo Alimentação e Bebidas alcançou para 10,40%, com destaque para o feijão preto (45,26%) e para o feijão carioquinha (110%). Os subitens Carnes (26,32%), Farinhas e Massas (24,27%), Hortaliças e Verduras (19,24%) e Pescados (19,13%) foram os que obtiveram a maior alta em Belém nos últimos 12 meses.
Com um aumento de 3,43%, o item Alimentação e Bebidas foi o principal responsável pela alavancada do índice em Belém, seguido pelo grupo Vestuários (1,22%), Habitação (0,91%), Despesas Pessoais (0,73%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,29%) e Educação (0,06%). No sentido contrário, dois itens registraram arrefecimento: Artigos de Residência (-0,21%) e Transporte (-0,07%).
O avanço de 3,43% do índice relativo à Alimentação e Bebidas ficou acima da média nacional (2,22%) e foi o segundo maior do País - perdendo apenas para Fortaleza (3,75%). O número do IPCA de novembro em Belém ficou 0,57 ponto percentual acima da média do País.
A variação do IPCA de Belém, nos últimos 12 meses, também é a mais alta dentre as 14 regiões metropolitanas estudadas pelo IBGE. De outubro do ano passado a novembro deste ano, o índice de preços acumulado em Belém fechou em 6,84%. O grupo Alimentação e Bebidas alcançou para 10,40%, com destaque para o feijão preto (45,26%) e para o feijão carioquinha (110%). Os subitens Carnes (26,32%), Farinhas e Massas (24,27%), Hortaliças e Verduras (19,24%) e Pescados (19,13%) foram os que obtiveram a maior alta em Belém nos últimos 12 meses.
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