da Redação
Uma operação do Ibama realizada desde meados de novembro no nordeste do Pará identificou até agora 14 empresas envolvidas em fraudes sobre a comercialização de madeira retirada da floresta amazônica. Segundo o órgão ambiental, nove empresas eram fantasmas e só existiam no papel, e cinco eram de fachada, com galpões vazios e sem sinal de armazenamento do produto. A ação ocorreu entre os municípios de Ulianópolis e Dom Eliseu.
As madeireiras clandestinas emitiam documentos florestais para esquentar madeira com origem irregular, de acordo com o Ibama. As empresas foram multadas em cerca de R$ 2,7 milhões pelo órgão e foram bloqueadas no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais, o que as impede de negociar novos volumes de madeira amazônica.
Doação - O Ibama encerrou terça-feira, 7, a doação de cerca de 60 toneladas de peixes a instituições beneficentes da região metropolitana de Belém, no Pará. O pescado foi apreendido no início de dezembro, quando era transportado irregularmente em três caminhões-frigoríficos que vinham de barca de Santarém, no oeste do estado, até um porto privado em Icoaraci, a 20 quilômetros da capital. Os veículos também foram apreendidos pelos fiscais do instituto.
Dois dos caminhões fiscalizados, que levavam juntos cerca de 45 toneladas de peixes, estavam a serviço da empresa Gelofruti, multada em R$ 990 mil. Segundo os fiscais, entre as irregularidades praticadas pela autuada, destaca-se o transporte de seis diferentes espécies de peixes (filhote, dourada, mandubé, barba-chata, sarda e pescada-branca) enquanto a nota fiscal registrava apenas uma.
A legislação ambiental do país exige que todo o recurso natural transportado esteja de acordo com as informações da documentação que o acompanha. O terceiro caminhão, que levava peixe salgado, recebeu multa de R$ 280 mil, além de perder carga e veículo. Cerca de onze toneladas do total de pescado apreendido foram doadas ao Mesa Brasil, que integra o programa Fome Zero do governo federal.
Segundo o Mesa Brasil, 18.422 pessoas, entre jovens, crianças, adultos e idosos, serão beneficiados com o alimento. O restante do peixe foi destinado à Cáritas, que realiza trabalhos sociais por meio da Igreja Católica; à Fundação Pestalozzi, que atende crianças com necessidades especiais, e às prefeituras de Vigia e de Santa Izabel do Pará.
As madeireiras clandestinas emitiam documentos florestais para esquentar madeira com origem irregular, de acordo com o Ibama. As empresas foram multadas em cerca de R$ 2,7 milhões pelo órgão e foram bloqueadas no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais, o que as impede de negociar novos volumes de madeira amazônica.
Doação - O Ibama encerrou terça-feira, 7, a doação de cerca de 60 toneladas de peixes a instituições beneficentes da região metropolitana de Belém, no Pará. O pescado foi apreendido no início de dezembro, quando era transportado irregularmente em três caminhões-frigoríficos que vinham de barca de Santarém, no oeste do estado, até um porto privado em Icoaraci, a 20 quilômetros da capital. Os veículos também foram apreendidos pelos fiscais do instituto.
Dois dos caminhões fiscalizados, que levavam juntos cerca de 45 toneladas de peixes, estavam a serviço da empresa Gelofruti, multada em R$ 990 mil. Segundo os fiscais, entre as irregularidades praticadas pela autuada, destaca-se o transporte de seis diferentes espécies de peixes (filhote, dourada, mandubé, barba-chata, sarda e pescada-branca) enquanto a nota fiscal registrava apenas uma.
A legislação ambiental do país exige que todo o recurso natural transportado esteja de acordo com as informações da documentação que o acompanha. O terceiro caminhão, que levava peixe salgado, recebeu multa de R$ 280 mil, além de perder carga e veículo. Cerca de onze toneladas do total de pescado apreendido foram doadas ao Mesa Brasil, que integra o programa Fome Zero do governo federal.
Segundo o Mesa Brasil, 18.422 pessoas, entre jovens, crianças, adultos e idosos, serão beneficiados com o alimento. O restante do peixe foi destinado à Cáritas, que realiza trabalhos sociais por meio da Igreja Católica; à Fundação Pestalozzi, que atende crianças com necessidades especiais, e às prefeituras de Vigia e de Santa Izabel do Pará.
Nenhum comentário:
Postar um comentário