RIO DE JANEIRO (Reuters) - A expectativa de vida do brasileiro cresceu perto de 3 meses entre 2008 e 2009, passando para 73,17 anos ante 72,86 anos, segundo o IBGE. Ao longo de 29 anos, o avanço na esperança de vida foi superior a dez anos, sendo que as mulheres estão vivendo cada vez mais que os homens.
As mulheres têm esperança de vida ao nascer de 77 anos, ante expectativa de 69,4 anos para os homens.
"O avanço da esperança já era esperado porque o Brasil avançou em saneamento, não tanto quanto deveria, escolaridade maior, disseminação do sistema de saúde e, hoje, a população já busca se tratar na rede hospitalar, que ainda é precária", disse o coordenador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Juarez Oliveira.
Apesar dos avanços nos últimos anos, a expectativa de vida do brasileiro continua abaixo de outros países em desenvolvimento como Venezuela (73,8), Argentina (75,2), México (76,1), Uruguai (76,2) e Chile (78,5).
No Japão, a esperança de vida ao nascer é a maior do planeta, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), de 82,7 anos, seguido de Islândia, França, Canadá e Noruega. Nos Estados Unidos, a expectativa média de vida é de 79,2 anos.
Segundo o IBGE, entre 2000 e 2009, a esperança de vida do brasileiro cresceu 2 anos, 8 meses e 15 dias, e em relação a 1980, aumentou 10 anos, 7 meses e 6 dias.
O IBGE estima que em 2050 a esperança de vida do brasileiro seja de 81,3 anos e, em 2100, de 84,3 anos.
Brasília tem a maior esperança de vida do Brasil: 75,7 anos. A taxa mais baixa foi registrada em Alagoas: 67,5 anos. Em São Paulo, a esperança era de 74,7 anos em 2009, a quinta maior do país, no Rio de Janeiro a taxa era de 73,6, a décima maior.
Em 1980 a diferença na esperança de vida entre mulheres e homens era de seis anos, de acordo com o IBGE. Já em 2009, a distância a favor das mulheres já era de cerca de 7,5 anos.
"Os homens são mais vítimas da violência e de acidentes de trânsito. Na faixa de 15 a 24 anos, há um grande número de óbitos masculinos", avaliou o coordenador do IBGE.
Segundo ele, a projeção é que em 2050 o país tenha 14 milhões de mulheres a mais que homens.
As mulheres têm esperança de vida ao nascer de 77 anos, ante expectativa de 69,4 anos para os homens.
"O avanço da esperança já era esperado porque o Brasil avançou em saneamento, não tanto quanto deveria, escolaridade maior, disseminação do sistema de saúde e, hoje, a população já busca se tratar na rede hospitalar, que ainda é precária", disse o coordenador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Juarez Oliveira.
Apesar dos avanços nos últimos anos, a expectativa de vida do brasileiro continua abaixo de outros países em desenvolvimento como Venezuela (73,8), Argentina (75,2), México (76,1), Uruguai (76,2) e Chile (78,5).
No Japão, a esperança de vida ao nascer é a maior do planeta, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), de 82,7 anos, seguido de Islândia, França, Canadá e Noruega. Nos Estados Unidos, a expectativa média de vida é de 79,2 anos.
Segundo o IBGE, entre 2000 e 2009, a esperança de vida do brasileiro cresceu 2 anos, 8 meses e 15 dias, e em relação a 1980, aumentou 10 anos, 7 meses e 6 dias.
O IBGE estima que em 2050 a esperança de vida do brasileiro seja de 81,3 anos e, em 2100, de 84,3 anos.
Brasília tem a maior esperança de vida do Brasil: 75,7 anos. A taxa mais baixa foi registrada em Alagoas: 67,5 anos. Em São Paulo, a esperança era de 74,7 anos em 2009, a quinta maior do país, no Rio de Janeiro a taxa era de 73,6, a décima maior.
Em 1980 a diferença na esperança de vida entre mulheres e homens era de seis anos, de acordo com o IBGE. Já em 2009, a distância a favor das mulheres já era de cerca de 7,5 anos.
"Os homens são mais vítimas da violência e de acidentes de trânsito. Na faixa de 15 a 24 anos, há um grande número de óbitos masculinos", avaliou o coordenador do IBGE.
Segundo ele, a projeção é que em 2050 o país tenha 14 milhões de mulheres a mais que homens.
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