A pesquisa do IBGE mostra ainda a redução da mortalidade infantil nos últimos anos. De 2008 a 2009, a taxa de óbitos para cada mil nascimentos vivos recuou para 22,47, ante 23,30.
Em 2000, a mortalidade infantil era de 30,7 crianças para cada mil nascimentos, e em 1980, alcançava 69,12 óbitos.
"A expectativa de vida maior está associada à queda da mortalidade com campanhas de vacinação, incentivo ao aleitamento materno, melhoras no acompanhamento de gestantes e recém-nascidos", declarou Oliveira.
Segundo o levantamento, o Rio Grande do Sul tem a menor taxa de mortalidade (12,7 óbitos), seguido por São Paulo e Santa Catarina. Alagoas tem a maior taxa de mortalidade: 46,4 óbitos por cada grupo de mil nascimentos vivos.
A pesquisa mostra que houve um avanço nas mortes de recém-nascidos até um mês de vida e uma redução dos óbitos de um mês a um ano. Segundo o IBGE, essa é uma relação "positiva", que coloca o país mais próximo do perfil de nações mais desenvolvidas.
"As crianças que morrem com até um mês de vida normalmente têm problemas congênitos... problemas que a medicina ainda não tem solução", disse.
Entre 2007 e 2008, a taxa de mortes até um mês de vida passou de 66,7 para 67,3 para cada grupo de mil nascimentos. Já os óbitos entre um mês e um ano caíram de 33,3 para 32,7 anos.
Apesar do avanço, a taxa é maior que a de países latino-americanos como El Salvador, Colômbia, Venezuela, México, Argentina e Uruguai.
Segundo dados da ONU, a Islândia tem a menor taxa de mortalidade infantil, com 2,9 óbitos a cada grupo de mil nascimentos vivos, seguida de Cingapura (3) e Japão (3,2). Nos Estados Unidos, a cada mil nascimentos vivos, há 5,9 óbitos.
Oliveira lançou dúvidas sobre o cumprimento da meta do milênio de aproximadamente 15 óbitos a cada mil nascimentos vivos em 2015. A projeção do IBGE é que o nível chegue a cerca de 18 mortes.
Em 2000, a mortalidade infantil era de 30,7 crianças para cada mil nascimentos, e em 1980, alcançava 69,12 óbitos.
"A expectativa de vida maior está associada à queda da mortalidade com campanhas de vacinação, incentivo ao aleitamento materno, melhoras no acompanhamento de gestantes e recém-nascidos", declarou Oliveira.
Segundo o levantamento, o Rio Grande do Sul tem a menor taxa de mortalidade (12,7 óbitos), seguido por São Paulo e Santa Catarina. Alagoas tem a maior taxa de mortalidade: 46,4 óbitos por cada grupo de mil nascimentos vivos.
A pesquisa mostra que houve um avanço nas mortes de recém-nascidos até um mês de vida e uma redução dos óbitos de um mês a um ano. Segundo o IBGE, essa é uma relação "positiva", que coloca o país mais próximo do perfil de nações mais desenvolvidas.
"As crianças que morrem com até um mês de vida normalmente têm problemas congênitos... problemas que a medicina ainda não tem solução", disse.
Entre 2007 e 2008, a taxa de mortes até um mês de vida passou de 66,7 para 67,3 para cada grupo de mil nascimentos. Já os óbitos entre um mês e um ano caíram de 33,3 para 32,7 anos.
Apesar do avanço, a taxa é maior que a de países latino-americanos como El Salvador, Colômbia, Venezuela, México, Argentina e Uruguai.
Segundo dados da ONU, a Islândia tem a menor taxa de mortalidade infantil, com 2,9 óbitos a cada grupo de mil nascimentos vivos, seguida de Cingapura (3) e Japão (3,2). Nos Estados Unidos, a cada mil nascimentos vivos, há 5,9 óbitos.
Oliveira lançou dúvidas sobre o cumprimento da meta do milênio de aproximadamente 15 óbitos a cada mil nascimentos vivos em 2015. A projeção do IBGE é que o nível chegue a cerca de 18 mortes.
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