segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O engodo do PAC no Pará


Se depender do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Estado, a governadora Ana Júlia corre sérios riscos de não poder pisar em muitos municípios.
Dados do próprio governo federal informam que, em 2008, no Pará, o orçamento era de R$ 702.483, mas somente R$ 105.178 foram pagos, o que dá pouco mais de 14% investidos.
As principais obras do PAC no Pará estão empacadas. A BR-163, a Santarém-Cuiabá, por exemplo, dos mais de mil quilômetros previstos para execução, apenas 10 estão em pavimentação e outros 21 em terraplenagem.
A Transamazônica nem mesmo aparece nos principais resultados do PAC no Estado, porque está completamente paralisada.
A Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que aparece no relatório do PAC como 'em construção', teve apenas aprovada a revisão do inventário do rio Xingu.

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